Diário de Viagem: Chinchén Itzá





Como a Torre eiffel em Paris, o Big Ben em Londres, Chincén Itzá era uma visita obrigatória que adiei da primeira vez que estive no México devido às horas de viagem entre o local e o hotel. 3 horas! Shiiiiii
Pelo caminho paramos pra almoçar e fazer compras numa cooperativa regional e ainda visitamos um cenote.
Chinchén Itzá é considerada uma das 7 maravilhas do mundo moderno e é a segunda maravilha que eu visito. A primeira que visitei foi o Cristo redentor no Rio de Janeiro.
O monumento principal de Chinchén Itzá, a piramide de Kukulcán, demonstra os conhecimentos de matemática, geometria, astronomia e acústica que o povo maia possuía. Impressionante!
Ao bater palmas em frente ao escadario ouve-se o som do chilrear de pássaros.
Foi por um triz e via a imagem do corpo da serpente constituído por sete triângulos, uma vez que estava no equinócio de setembro, mas, precisamente na hora em que se pode avistar o fenômeno uma nuvem pairou em frente do sol.























Antes de chegar a Chinchén Itzá visitamos um cenote.









Ao longe vemos o campo de futebol Maia de Chinchén Itzá. O maior campo do país.

Aro por o onde a bola tinha que passar para marcar golo.

Gravuras Maias relatam que se passava na altura. 
Nestas vê-se o ato de decapitação do capitão de uma das equipas de futebol. Não se sabe se é da equipa vencedora ou da vencida. Sopõe-se que será da vencedora por ser uma honra.




Look Jumpsuit Stradivarius | Sapatilhas Nike |  Óculos Ray Ban

Foto: Ivo Araújo e Sónia Costa 




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